quinta-feira, março 31, 2011

Série Queer as Folk, comemora 10 anos de sua primeira exibição

Em 2001, o canal de TV norte- americano Showtime , teve uma atitude no mínimo ousada ao colocar na grade de sua programação a série Queer as Folk, ousada  pois pela primeira vez na história da TV americana foi feita uma  produção onde os protagonistas  eram  Homossexuais  sendo cinco gays e duas lésbicas.
 O enredo da série se passava na cidade norte –americana de Pittsburg. Onde Brian Keney e sua turma de amigos , viviam os conflitos, as aceitações e os preconceitos de sua sociedade. Tudo isso  misturado com uma elevada demanda de cenas de sexo (Inéditas até então na TV mundial ).
Queer as Folk, teve cinco temporadas de entre os anos de 2001 á 2005, e foi um marco na luta das comunidades LGBTT (Lésbicas, Gays,Transexuais e Trangêneros). No Brasil a série foi exibida pelo canal pago Cinemax ,onde obteve muitos fãs e  recebeu o título de Os Assumidos.
            Em 2011, no entanto a série comemora 10 anos   de sua exibição, o diretor e criador de Queer as Folk,  Ron Cowen, diz que se sente lisonjeado de ter criado uma série que foi um marco na história da TV mundial , e se diz muito satisfeito de que  seu trabalho tenha conseguido mudar a mente de muitas pessoas com relação ao homossexuais. “Com Queer as Folk, o público  pode ver que os Gays têm as mesmas questões e  os mesmos comportamentos que os heterossexuais  e  no mundo há espaço para todos “ diz Ron Cowen.
            No Brasil a série tem muitos fãs como, o estudante Cleber Viera, que diz que o seu personagem favorito é Brian Kenney, o protagonista de Queer as Folk. Cleber também diz que foi uma pena a série não ter sido lançada em DVD no Brasil, mas ele acredita que ela possa ser lançada esse ano devido a comemoração de dez anos da criação de Queer as Folk.
            Com relação ao lançamento em DVD da série, não há nenhuma posição, dos criadores, mais quem quiser acompanhar Queer as Folk, é só procurar a série na Internet que disponibiliza vários links para quem quiser assistir.


Marcelo De Sousa

domingo, março 27, 2011

Alegrias e tristezas

TONY CLAYTOM

Olá a todos! Estou de volta amigos, após longas férias deste espaço de reflexão, e que, diga-se de passagem, serviram para que este humilde aprendiz de escriba estivesse em um período de reflexão interior.

Explico: ao longo dos dois últimos anos, nós do 3º ano de Jornalismo da Faculdade UNIESP dividimos o mesmo espaço a mesma sala de aula o mesmo método de aprendizagem, com os alunos do 3º ano de Publicidade e Propaganda.

Já neste ano de 2011, nos separamos. Claro, seremos sempre amigos, e até o fim de nossa aventura acadêmica, estaremos nos ajudando uns aos outros. Mas este momento de ruptura me faz vislumbrar o principio do fim, afinal, no final de 2012, a tal aventura acadêmica terminará, e como na vida tudo muda de uma hora para outra, muitos de nós não mais poderemos estar tão presentes na vida do outro.

A foto que vocês veem ao longo deste texto remete ao já distante dia 06  de maio de 2010, onde nós alunos tivemos a oportunidade de celebrar a estréia do documentário 'Seis de Uma Vez ', sendo que um dos seis cineastas que dirigia um dos filmes era um dos nossos melhores professores, Cauê Nunes. Infelizmente, ele não dá mais aula para nós, assim como os mestres Martha, Daniele, Vendramim, Állan, e muitos outros que poderia citar aqui. Todos eles, sem exceção, foram mestres queridos e grandes amigos.

O evento no SESC Campinas foi um momento de grande alegria como muitos outros que dividimos juntos nesses dois anos juntos, assim como ao longo desses anos dividimos também muitos momentos tristes, mas isso fica para outro texto e para uma próxima oportunidade.

Por ora, é vida que segue...

Abraço a todos.

Março: o mês da mulher

ELISANGELA CARRENHO

Há 152 anos, em 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos em Nova Iorque fizeram uma grande greve em que ocuparam as instalações para reivindicar melhores condições de trabalho. Exigiam a redução da jornada para dez horas (eram 16 horas de trabalho diário), a equiparação de salários com os homens (já que recebiam até um terço do salário de um homem pelo mesmo tipo de função) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A greve foi violentamente reprimida. Trancaram as mulheres dentro da fábrica, atearam fogo em suas dependências e o trágico saldo foi a morte de 130 tecelãs carbonizadas. Décadas passaram e, em 1910, a data daquele ato bárbaro passou a ser considerada o "Dia Internacional da Mulher" em homenagem às mártires.

Atualmente, muita coisa mudou, pois as mulheres nos dias atuais são conectadas, têm grande poder de consumo, ocupam altos cargos em empresas, comandam a casa e ainda acham tempo para cuidar da saúde e beleza. Assim são as mulheres de hoje: se desdobram em “várias” para dar conta do lado profissional e pessoal. Quando a família reúne várias gerações é fácil ouvir relatos de mulheres contando o quanto eram mal vistas caso trabalhassem fora. Os anos 80 trouxeram mudanças nesse cenário, mas passou-se mais de uma década para que fosse comum vê-las ocupando cargos altos. Hoje o panorama é bem diferente, além de terem grande influência no orçamento familiar, as mulheres têm alto poder de decisão de compra.

Porém, apesar de ter seus direitos garantidos pela Constituição, a mulher brasileira sabe que ainda há muito a conquistar. Só para ter ideia da importância das mulheres, basta saber que elas representam mais da metade da população brasileira. De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais-2007, a população brasileira em 2006 era de 187,2 milhões de habitantes. Desse total, 96 milhões eram mulheres.

Em contrapartida, às vezes me sinto desrespeitada como mulher a cada vez que ligo a TV e encontro cada vez menos figuras femininas de respeito, e cada vez mais bundas e peitos siliconados. Esse tipo de situação está influenciando na vida das crianças que hoje em dia estão perdendo cada vez mais a inocência e adquirindo atitudes de mulheres adultas e fazem isso normalmente mesmo porque a mídia dita que tem que ser assim. Estou muito triste em relação a liberdade de expressão feminina e não vejo a hora desta situação ser mudada .

Mais do que nunca, acredito que a participação das mulheres será decisiva para que a humanidade consiga superar os enormes problemas que vêm surgindo. Numa sociedade dominada pela polaridade yang (masculina), é vital que natureza feminina possa permear cada vez mais o mundo cotidiano e a orientação dos povos. Caso contrário, a usura e a falta de respeito pela dimensão sagrada do universo em que vivemos poderá, realmente, nos destruir.

É necessário que a mulher não caia nas armadilhas da indústria e do consumo e promova mais uma revolução: uma alternativa real que aponte para novos hábitos e para uma nova forma de viver, com mais harmonia e solidariedade, em maior integração com a natureza e com o cosmos.  E que assim seja. Parabéns para todas as mulheres!

Grupo ARJA — Aliança Revolucionária 'Jovens em Ação'

ELISANGELA CARRENHO

O Grupo ARJA é uma ONG (Organização não governamental), que oferece oportunidades igualitárias de acesso à cultura, esporte, lazer e educação para o publico juvenil. Foi fundado no ano de 2004, tendo sido reconhecido como ONG no ano de 2007. É um espaço para reunir os amigos, parentes, vizinhos e simpatizantes, representantes do poder publico para se engajar na luta por uma sociedade justa  á todos.

A Sede da ONG é um  espaço de convivência, recreação e formação, onde são oferecidas atividades esportivas, recreativas, culturais e de formação como ferramentas de transformação e inclusão social, tornando-se um espaço de referência e esperança para a população local. Tem como foco institucional realizar investimentos na capacitação de seus funcionários e profissionalização da sua gestão e de suas atividades, a fim de tornar a entidade cada vez mais apta a expandir suas ações e atendimentos, em busca da excelência em elaboração, implantação, execução e avaliação dos projetos.

A ONG tem como objetivo atender crianças e adolescentes, sem discriminação de sexo, raça, cor ou confissão religiosa, atuando na defesa e direitos, buscando assegurar a dignidade e a cidadania, por meio de atividades sociais, educacionais, esportivas e culturais. Também promove atividades culturais e esportivas que contenham bases educacionais em de modo que cada atendido se sinta parte ativa da construção de um Brasil socialmente mais justa. Busca a captação de recursos nos diferentes setores do mercado para investir em ações que alcancem os objetivos da entidade. 

“Trabalhamos todos os aspectos sociais que cercam o jovem atualmente e que inclusive o marginaliza. Disponibilizamos para todos os jovens cursos e oficinas gratuitas para que ocupem o seu tempo e consequentemente tenham uma formação social ou profissional e esteja preparada para enfrentar barreiras que o mundo impõe. Além disso, oferecemos palestras, eventos solidários, e atividades culturais”, afirma o presidente da ONG, Régis Bueno.

A ONG oferece vários cursos e Projetos, entre eles: 

- Projovem Urbano Hortolândia, Projovem Adolescente, Futebol, Inclusão Digital, Acesso Legal, Curso de DJ, Dança de Rua, Mobilizações Solidárias,  Espaço Recreativo.

terça-feira, março 22, 2011

Feliz Ano Velho



FERNANDO SILVA
Não há como se lembrar de 2010, sobretudo do segundo semestre acadêmico, com certa ponta de decepção. O período foi marcado pela greve justíssima dos professores que, sem salário, não tinham razão, nem motivação para dar aula. Nós, os alunos, compreendemos a situação caótica em que a faculdade se encontrava, e de maneira decisiva, apoiamos o movimento pelo restabelecimento da ordem natural das coisas, ou seja, professor recebe, dá aula satisfeito, e o aluno aprende, tendo automaticamente o retorno do suado dinheiro investido todo mês.

Graças à pressão popular — e também da imprensa —, aos poucos, os professores (em teoria) voltaram a receber, o que garantiria assim um bom e animado retorno às aulas. Certo? Errado. O fato é que a motivação de todos nós foi por água abaixo por conta da indiferença da direção da faculdade para conosco. O que ficaram foram promessas de uma administração melhor e mais atenta aos anseios dos alunos e também dos professores. Os discentes já vislumbravam um Ano Novo com boa dose de otimismo. ‘Que venha 2011’ era o lema entoado em verso e prosa por todos nós.

E então, veio 2011. Mas nada mudou. Ou se mudou, foi para pior. O reencontro com a faculdade, o meu, particularmente, foi parecido com um rali. O estacionamento da UNIESP era a reprodução autêntica de um pântano ou de uma savana africana, e buscava entender como faria para desbravá-lo, missão possível talvez somente com um cortador de cana. O banner, ou o esqueleto do banner, usado para divulgar o nome da faculdade, não tem nome nenhum, não tem nada, a não ser mesmo um esqueleto. O cenário externo era desolador, mas nossa aula é lá dentro, pensei. Após superar o desafio externo de chegar à sala, era chegada a hora de ter aula. Aula? Que aula?

2011 é uma repetição do ano passado. A já parca estrutura disponível para o curso de jornalismo ficou ainda mais precária depois da saída do editor de som e imagem, nos deixando na penumbra da dúvida sobre as matérias de tele e rádiojornalismo. A crise financeira (ou seria simplesmente falta de vergonha na cara da direção da faculdade?) gerou a perda de ótimos mestres ao longo dos últimos 12 meses. E esse é só um exemplo do descaso que torna a perspectiva sobre esse Ano Novo semelhante à desanimadora retrospectiva de 2010.

A promessa da cúpula da UNIESP de não deixar o curso de jornalismo esquecido vai ficando para trás. Somos apenas seis ou sete — alunos do 5º Semestre —, o que talvez não queira dizer nada para a direção da faculdade em termos monetários. Alguém poderia dizer: “Eles [nós] não dão retorno financeiro.” Entretanto, assinamos um contrato, e esse deve ser cumprido à risca: pagar para receber ensino SUPERIOR digno. Se as condições não são executadas como se deve, façamos um acordo então: sem aula, sem mensalidade.

O quadro é lamentável, mesmo, mas pode até piorar, embora este não seja nem de longe o nosso desejo, particularmente, o meu. Mas a preocupação é mais além. O que será do futuro desses seis ou sete alunos daqui até o fim do curso em 2012? Também fica para trás, UNIESP?

E assim caminha a falta de bom senso e a mediocridade.

Em tempo: depois de um mês perdido, a direção da UNIESP resolveu se mexer. Corre à boca pequena que os soldos dos professores foram devidamente pagos, embora tal informação não seja 100% confirmada ainda. As ações visíveis foram tomadas, como o corte da grama no estacionamento, a pintura do chão do pátio principal, além da reforma do banheiro do piso superior. Isso não é mérito nenhum, mas obrigação. As aulas foram normalizadas e, pelo menos por enquanto, há mais confiança na faculdade como instituição, ou menos desconfiança, talvez seja esse o melhor termo. Mas não vamos baixar a guarda e pernaceremos vigilantes. Que tal situação não volte a acontecer nunca mais e que tenhamos de pensar apenas no que temos de fazer em sala para aprender, e assim, finalmente sairmos preparados rumo ao mercado de trabalho tão difícil que nos espera.

Avante!

Abandono de animais domésticos cresce na RMC

Abandono de animais é considerado crime pela lei federal (crédito: Marcelo Carlos)

MARCELO CARLOS


O abandono de cães e gatos cresce a cada dia nas grandes cidades brasileiras, e a Região Metropolitana de Campinas não é exceção. Segundo a UPA (União Protetora dos Animais), a região tem cerca de mil animais abandonados pelas ruas, dividindo-se nos bairros e nos centros das cidades, sendo cães, gatos, cavalos entre outros animais sem cuidados ou alimentação.

A UPA também explica que são vários os motivos para o abandono desses  bichos de estimação, entre eles o desencanto pelo animal  por parte dos donos, a mudança da família de uma casa para outra, onde não se pode ter animais, ou ainda a não-disponibilidade de tempo para cuidar dos chamados pets.

Entretanto é de suma importância ter conhecimento que o abandono e os maus-tratos de animais domésticos caracteriza crime previsto por lei — artigo 32 da lei federal número 9605/98 —, que prevê ao agressor como pena o pagamento de multa ou entre três e seis meses de detenção.

segunda-feira, março 21, 2011

Chuva, o caos se repete


Campo de futebol submerso (crédito: Stephânia Dourado)
STEPHÂNIA WALKER DOURADO

Não é de hoje que as chuvas de verão fazem estragos por toda parte. Não tem sido diferente em 2011. Na cidade de Monte Mor, o prejuízo no mês de Janeiro chegou a R$ 6 milhões, por conta dos estragos causados pelas enchentes. O rio Capivari, que corta a cidade, subiu mais de três metros entre os dias 19 e 22 de janeiro, e a água chegou a ruas próximas do centro do município. Os bairros Capuavinha e Progresso foram os mais afetados. Na zona rural, pontes caíram e as estradas ficaram intransitáveis, devido ao grande volume de chuva caído durante o mês. No Bairro Progresso, um campo de futebol ficou submerso e as águas quase cobriram as traves. A enxurrada invadiu as casas e houve deslizamento de um barranco próximo ao bairro, mas ninguém ficou ferido. Algumas famílias foram para casas de parentes e amigos por precaução, porém no dia seguinte puderam voltar aos seus lares para limpar o que restou.

Segundo a secretária Giani Abel, moradora da cidade, há mais de 30 anos não se via um verão como o de 2011. Ainda segundo ela, a prefeitura tem grande parcela de culpa por todos esses transtornos. “Acredito que se eles tomassem providência, colocando tubulações, a situação mudaria. Há anos ouço falar nessas mudanças; arrecadam dinheiro, mas nada é feito, e quem sofre com isso é a população menos favorecida, que acaba perdendo o pouco que tem”, lamentou a moradora.

Procuramos o representante da Defesa Civil na cidade, Elias Miguel Jalbut, que nos informou que a prefeitura disponibiliza caminhões e abrigo para os moradores das áreas atingidas, que os mesmos já convivem com a subida do rio todo ano, não sendo necessário o uso desses recursos. Jalbut declarou ainda que não há projetos previstos para melhoria das áreas.

Moradora da cidade de Monte Mor há mais de 40 anos, Lúcia Albrecht Benedicto disse que a Defesa Civil nunca ofereceu qualquer tipo de ajuda. A associação de moradores fez várias solicitações para instalação de galerias, sem sucesso. Lúcia conta ainda que já viu sua casa inundada várias vezes, uma delas em 2002, quando a água chegou a 1,5 metros. Na ocasião, a guarda  municipal ofereceu apenas ajuda para remoção dos móveis.

Para o presidente da ONG Pingo d’Água, Marco Antônio Elias, o problema vem se agravando cada vez mais por causa das construções próximas às margens do rio. “No Capuavinha existem casas construídas a menos de 30 metros da margem do rio, em área de preservação ambiental, isso é ilegal e colabora muito para que as enchentes fiquem cada vez pior, pois não tem para onde as águas correrem”, disse.

Pelo que se observa nada será feito nos próximos anos. Enquanto isso, o impasse continua, e quem sai perdendo mais uma vez é a população menos favorecida, que não sabe mais a quem recorrer.

Levantando a poeira

FERNANDO SILVA

Dizem que no Brasil o ano só começa mesmo depois do carnaval. Então, desde já, vai aquele Feliz 2011 para você. Claro que tudo isso soa com um pouco de sarcasmo, já que estamos prestes a começar o quarto mês deste ano, mas o que vale a intenção. É necessário, antes de tudo, um pedido de desculpas pelo período de inatividade do blog. A tendência é que os posts voltem a ser frequentes, embora talvez haja a necessidade de mudar o nome e/ou layout do blog, o que será definido em breve. Mas por contarmos com um site relativamente bem estruturado, vamos com esse por enquanto.

É a hora de tirar a poeira do blog, é hora de avançar mais um ano acadêmico nas nossas vidas. Um ano que começou muito difícil, sob a sombra da incerteza, mas aos poucos — queremos todos acreditar nisso —, as coisas estão melhorando, ou parecem que estão. Ainda que a situação seja difícil e o ceticismo é maior a cada dia, insistimos no otimismo. Se é certo ou não, só o tempo vai dizer, mas enquanto isso, o que importa é a batalha que cada um de nós trava todo santo dia. É por aí.

Se a vida é dinâmica, o blog segue a escrita e não fica atrás. Ficam sim as boas lembranças (ou não) em forma de posts passados, mas que venha o futuro. Neste ano, nosso mestre Állan deixa a batuta nas mãos da Gisele, que coordenará o trabalho de fotojronalismo e vai seguir com o trabalho à frente do blog, que passa a contar com a participação de Marcelo Carlos, Thaís, Stephânia e Jucélia, que ainda ficará conosco por alguns dias antes de seguir rumo ao sonhado curso de pedagogia. Sorte em seu novo desafio, menina.

Todos se unirão aos fundadores (ou seria afundadores) desse blog: Elisangela (sem acento, por favor), Claytom Antônio (ainda não me conformo em escrever Claytom com M no final, mas é a vida), e este que vos escreve agora. Eis a nossa turma do 5º semestre de jornalismo. Pequena no tamanho, mas grande na vontade, na garra e na competência. E vamos até o final, por mais dificuldades que possam surgir pela frente. Assim é a vida, lutar, beber (porque não?), cair e levantar, mas nunca deixar de lutar.

Avante!