quinta-feira, novembro 25, 2010

1º de Dezembro: Dia Mundial de Combate à AIDS

GISLENE SIMÃO

Breve explanação do livro Caminhos PositHIVos, da autora Gesiane Simão

Dia 1° de Dezembro é o dia mundial do combate à AIDS, e é nesse período que o mundo une forças para a conscientização sobre a doença. O Dia Mundial de combate à AIDS já existe desde o final dos anos 80; próximo a essa data, várias campanhas de conscientização são lançadas. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), no fim de 2007, 33 milhões de pessoas conviviam com o vírus HIV. Uma doença que ainda não tem cura e que leva milhões de pessoas a mudarem suas rotinas.

Neste ano de 2010, uma jovem estudante do 8° semestre de jornalismo, em plena época de conclusão de curso, resolveu abordar esse tema tão polêmico através de um livro, publicado a apenas uma semana e lido por mim em apenas uma hora. Ele conta a emocionante história de uma família a partir de um diagnóstico de HIV. A jovem jornalista baseou seu livro através de pesquisas e histórias reais. O livro conta a vida de Clara desde a infância até seu diagnóstico do HIV, sua vida muito sofrida cheia de angustia, no qual tem que sofrer uma drástica mudança perante essa nova fase.

Um livro emocionante, com um tema tão abordado à época do Dia Nacional de Combate à AIDS, e ainda muito discriminado por pessoas leigas no assunto.

Acompanhei de perto essa jovem jornalista e seu inferno diário para concluir seu livro até 19 de novembro.
Foram muitas as pesquisas e as tardes de finais de semana escrevendo e relutando consigo mesma. Pensei muito para escrever esse relato, não havia lido o livro até que nesta quarta-feira (24) peguei e comecei a folhear cada página. Foi maravilhoso, descobri nessa jovem um espírito novo; aí nasce uma escritora, pois não consegui parar de ler sequer um momento, nem para responder aos meus amigos no MSN.

Foi perfeito, e percebi que o inferno que essa jovem havia passou vai lhe proporcionar colher muitos frutos através do seu livro, pois ajudará muitas famílias que podem passar um dia por essa situação, e que elas possam descobrir nesse livro a essência da família.

quarta-feira, novembro 24, 2010

Depressão: o inferno desse século

ELISANGELA CARRENHO

Atualmente cada vez mais pessoas sofrem de depressão, transtornos de ansiedade e de humor, síndrome do pânico, dentre outros. Apesar de haver certa influencia genética, os psiquiatras e psicoterapeutas são categóricos ao afirmar que mais de 90% das causas de desencadeamento desses transtornos são os fatores estressantes que existem na vida das pessoas. 

Considerando que vivemos em uma sociedade individualista e competitiva, onde o valor atribuído a alguém é atrelado ao seu sucesso profissional, patrimônio, status social e beleza, aqueles que não conseguem corresponder a essas exigências, são rechaçados pela sociedade.

Todo ser humano tem a necessidade de se sentir aceito e valorizado. A resposta que temos das pessoas ao nosso redor serve como parâmetro para nossos atos, para percebemos se estamos agindo certo. Assim, é com base nessa "resposta" que formulamos um conceito sobre nós próprios, a nossa identidade, a nossa auto-estima. Se todos dizem sempre que sou linda, me acho bonita, e isso me dá satisfação, e assim por diante.

A necessidade natural de se sentir parte da sociedade, aceito e valorizado, é que gera angústia quando não correspondemos às expectativas sobre nós. Por isso, muitas vezes permanecemos em um emprego que odiamos por ocupar um cargo almejado, ou para ter uma remuneração maior, mesmo que a gente não precise de toda aquela quantia para viver bem. Assim como nos endividamos e aborrecemos para ter aquela bolsa caríssima ou andar em um carro importado.

São os valores da nossa sociedade. E sem perceber acabamos adotando eles. Adoecemos para ter mais dinheiro e bens que muitas vezes não precisamos, perdemos a paz para conseguir algo completamente dispensável, mas que todos acham legar ter. Abrimos mão do nosso caráter para entrar em negociatas, perdemos amizades para ganhar uma promoção. 

Mas nunca estamos satisfeitos. Por mais que tenhamos, sempre falta algo. Há uma eterna frustração. Daí surgem as nossas angústias, ansiedades, depressões.

Os orientais têm valores completamente opostos. Primam pela paz interior. Vivem felizes com pouco enquanto no ocidente vivemos infelizes com muito. 

Devemos nos observar para saber exatamente o que nos angustia e analisar se aquilo é realmente essencial para a gente. A mudança de valores e a busca de novas formas de ser relativiza a opinião dos outros sobre nós. Adquirimos consciência do que somos, do que queremos e por que queremos. É necessário separamos nossa identidade das expectativas dos outros, e assim sofremos menos. Não colocarmos nossa auto-estima na mão de ninguém. Precisamos também ter consciência das nossas qualidades e do que temos que melhorar, pois desta forma, uma crítica passa a nos fazer refletir e não a nos abalar. 

O lado infernal da internet

RAFAEL MONTEIRO

A internet é vista como um inferno para muitas pessoas que foram vítimas dela. A internet é um meio interativo de se comunicar com um mundo no qual não podemos alcançar facilmente, pois é uma forma de mantermos informados, atualizados e conectados ao mundo exterior (outros países e culturas), e também para aprender. Mas muitos não conhecem o perigo que se passa na internet quando não se tem o cuidado com o que se expõe nela. De acordo com uma pesquisa feita há quatro anos, 8% dos menores que tem seu e-mail aberto a todos na internet, mais de 5% foram assediados por conhecidos na grande rede. 76,2 % dos menores de idade acessam a internet sem a supervisão de um adulto, e a maioria deles, com a intenção de conhecer outras pessoas em salas de bate-papo, e a minoria usa a rede para buscar conhecimento.

As páginas mais visitadas são o Google, Hotmail, Messenger, Facebook e Orkut. Hoje, a sensação da internet é o Twitter, que vem crescendo em número de acessos a cada dia, ganhando um sem número de adeptos. Mas a internet não revela o perigo apenas com menores; muitos adolescentes e adultos acabam sendo enganados por infratores da web, principalmente quando estão procurando relacionamentos com pessoas que jamais viram na vida, recebendo informações falsas e manipuladoras. Dessa forma, marcam encontros na grande rede e depois desaparecem sem deixar rastros, ou melhor, até deixam rastros, mas de destruição, seja na conta bancária, ou mesmo na vida sentimental da pessoa envolvida.

Além do risco de se conhecer alguém potencialmente perigoso, a internet pode oferecer também o vício em jogos on line, em que pessoas passam mais que 24 horas conectadas, tornando um mundo digital seu mundo "real", se esquecendo do mundo real, esse, sem aspas. Isso torna as pessoas alienadas, prejudicando o convívio social. Aliás, não há, nesse caso, qualquer tipo de vida social.

Muitas vítimas da internet não são apenas os que vivem conectados a ela diretamente. Muitas pessoas acabam por ser prejudicadas com vírus recebidos através de jogos e links falsos, causando uma perda de arquivos pessoais em seu computador. Nos jogos on line, há pessoas virtuais, espadas, armaduras e outras tantas coisas valiosas, mas que escondem a intenção dos chamados trojans, que buscam roubar as senhas de usuários para vender seus dados a outros oponentes.

Há muitos produtos falsos em evidência na grande rede, como relógios, eletroeletrônicos, propagandas de remédios... Embora haja ameaças comuns a todos os lugares do planeta, até mesmo os e-mails que se utilizam de iscas como mensagens de banco, sites de relacionamento e até mesmo intimações judiciais, buscam ludibriar o usuário que padece da falta de informação e conhecimento.

A internet é um instrumento público, uma ferramenta fantástica a bem da humanidade. Mas deve ser usada com responsabilidade, cuidado e muita precaução, uma vez que a grande rede pode ser amiga e inimiga ao mesmo tempo. Só depende de você, amigo leitor, saber para qual lado seguir.

sábado, novembro 20, 2010

Dia da consciência negra... Que consciência?

FERNANDO SILVA

Algum político (não vou consultar o Google) teve a ideia de decretar o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência negra. A data coincide com a morte de Zumbi dos Palmares, mais um dos revolucionários que fizeram história no Brasil, como Tiradentes, Luiz Carlos Prestes, Juscelino Kubitschek e Lula, para citar apenas alguns. Mas não há nada para se comemorar em 2010, um ano que ficou definitivamente marcado pela volta da intolerância, não só contra o negro (sem essa de afrodescendente) e também contra o nordestino e o homossexual.

Cabe refletir sobre isso. A diversidade étnica impera no Brasil desde 1500, quando os portugueses erraram o caminho das Índias e invadiram a terra dos índios, dando início a uma miscigenação sem fim. Séculos mais tarde, vieram os espanhóis, italianos, japoneses, poloneses, alemães, os africanos, entre tantos outros povos que trouxeram muita força e construíram essa nação e a deixaram multicolorida.

Nunca há motivo para a discriminação, coisa de gente mesquinha, fútil, imbecil e que é o esgoto do mundo. Entretanto, cada vez mais a chama terrível do nazi-fascismo reacende na Europa, Estados Unidos, e pasmem, aqui mesmo no Brasil, causando uma onda de intolerância que remete aos tempos de Hitler. A extrema-direita usa discurso parecido com o do ditador austríaco para dizer quem é puro e quem não é, a famigerada “raça ariana”.

A discriminação sempre existiu, isso é fato. A diferença é que agora ela é escancarada, deixou há muito de ser velada. Cada vez mais é visto nos campos de futebol da Europa manifestações de racismo a jogadores, sobretudo africanos e brasileiros. Recentemente, Mario Balotelli, atacante italiano de origem ganesa, foi duramente insultado por torcedores no amistoso contra a Romênia na terra de Hitler, em mais um episódio lamentável na história do futebol.

Voltemos ao cenário brasileiro. Faz-se necessário dizer que a campanha eleitoral de José Serra, permeada de ódio contra os pobres e nordestinos, desencadeou uma triste onda de reações discriminatórias em todo o país. Recentemente, uma estudante de direito pregou mensagens de ódio os nordestinos no Twitter, enquanto um jornalista pregou mensagens contra “os miseráveis que passaram a ter dinheiro para comprar um carro”, palavras do dito-cujo. Some-se ao fato do ataque aos homossexuais na Avenida Paulista, maior centro financeiro da América Latina.

Os negros são discriminados sim. Já fui vítima de alguns casos e já vi outros tantos. Certa vez, tive o conhecimento que os pais de uma moça, ditos evangélicos, rejeitaram o neto já que o pai dele era negro. Isso é o que vejo, mas não vai para a TV. Negros em papeis relevantes na sociedade são minoria, como o ministro do STF, Joaquim Barbosa. Poucos são também os representantes da raça negra no cenário político.

Nas faculdades ditas famosas, os negros eram minoria esmagadora até antes do projeto de cotas do Presidente Lula tornar-se realidade. O que causou revolta àqueles que acreditavam deter o domínio do saber e não queriam compartilhar com a minoria (que nem é tão minoria assim).

Não há regime de cotas no mundo capaz de resolver um problema desses. Esse problema não está nas mãos das autoridades, está no seio da sociedade. Entretanto, a cada ano que passa, ando mais pessimista. A moral e os valores não são os mesmos, e não há nada a comemorar. Ao invés de aplausos pela data, um minuto de silêncio, lamentavelmente. E assim caminha a intolerância e a mediocridade.

quinta-feira, novembro 11, 2010

Dia do aluno


Por Tony Claytom

Cena 1: ENEM 2010: mais uma vez o Exame Nacional do Ensino Médio é um fracasso, causando transtornos aos alunos que buscam uma vaga nas universidades do país através de uma bolsa de estudos. O governo não se entende, sendo que o presidente Lula em entrevista, disse: "O exame será repetido quantas vezes for necessário". Já o Ministério da Educação afirmou que "tal possibilidade é impossível".

Cena 2: Professora carioca é indiciada por corrupção e abuso de menor por manter um caso com uma aluna de apenas 13 anos.

Para começar esse texto, faço uma pergunta a vocês: por que não se oficializa o dia do aluno?

Vivemos em um país que tem data comemorativa para diversas profissões e áreas, fora as homenagens que os vereadores do Brasil instituem as mais diversas personalidades. Se não veja por exemplo: o ‘brilhante’ projeto do vereador da Câmara Municipal de São Paulo, Agnaldo Timóteo, do PTB (Partido Trabalhista Brasileiro), no afã de homenagear o rei do pop Michael Jackson, propôs a mudança de nome do Parque Ibirapuera para Parque Michael Jackson.

Sendo assim, gostaria de pedir também que fosse instituído o dia do aluno. Afinal, nós alunos do Brasil e do mundo inteiro somos uma das classes menos favorecidas. Posso dizer, inclusive, que somos deixados de lado pelas autoridades.

Durante o início do 2º semestre de 2010, nós alunos da UNIESP tivemos que recorrer a uma paralisação para que finalmente pudéssemos ser atendidos pela diretoria da mesma e expor o nosso ponto de vista a respeito de diversos assuntos.

Não é de hoje que vemos no noticiário matérias envolvendo chacinas de estudantes por parte de colegas de escola, bem como brigas recorrentes envolvendo alunos dentro de seus respectivos recintos do saber. Lembro que recentemente houve um caso em que um professor, num acesso de raiva, quebrou a porta de uma sala de aula, ofendeu e agrediu fisicamente uma companheira de trabalho. Tudo isso diante dos olhos perplexos dos alunos para qual o docente ministrava uma aula. Esse caso aconteceu no litoral de São Paulo. Também no interior do Estado, nesse ano, uma mãe não só presenciou a briga de sua filha com uma colega de sala, como também instruiu a filha sobre como ela deveria bater na companheira.

Em um país com uma população de 190 milhões de habitantes, o descaso com a educação é cada vez mais evidente. O Brasil ficou atrás da Argentina e do Chile no Índice de Desenvolvimento Humano divulgado pela ONU. Nada contra estar atrás desses países, mas uma nação que assumiu o papel de líder do MERCOSUL deveria, no mínimo, dar o bom exemplo. No IDH, um dos principais fatores é justamente o quão desenvolvido são os países em termos de educação. Todos os países à frente da nossa nação no ranking do órgão das Nações Unidas tem como principal objetivo ter seu povo alfabetizado, com boas condições de estudo e boas instituições de educação.

Sendo que infelizmente no nosso país já não se pode constatar o mesmo sucesso dos vizinhos, até mesmo por conta da imensa desigualdade de todos os tipos que assolam os alunos, que estudam desde as chamadas escolas de ‘lata’, passando por salas de aula improvisadas.

Lembro aqui ainda que a educação é a base para qualquer ser humano, mas para nos sermos  grandes cidadãos, a qualidade do ensino no Brasil precisa melhorar muito e urgentemente.

Pensem nisso!

Viva o aluno brasileiro

Vida que segue. (O semestre está por terminar e por consequência o ano chega ao fim)

Abraço a todos.

As mil faces da comunicação

O blog Inferno Diário estreia nesta quinta-feira a seção com os colunistas convidados. Nesse post, o texto é da Amanda Oliveira, aluna do sexto semestre de jornalismo. Desde já, a equipe do blog agradece à autora pelo tempo disponibilizado para esse humilde blog. Vamos ao texto. Boa leitura!

O Brasil tem alcançado um número bem significante de internautas e o mais impressionante é que os números tem aumentado velozmente. Segundo dados do Ibope/Nielson entre os mêses de setembro e dezembro surgiram 1,2 milhões de brasileiros com mais de 16 anos. É importante ressaltar que o Brasil é o 5º país maior em números de conexões de internet. De acordo com o Ibope 27,5 milhões de usuários acessam a internet em domicílio.

Segundo Alexandre Sanches Magalhães, gerente de análise do Ibope/NetRatings, o ritmo de crescimento é intenso. E quando o assunto é o tempo usando na frente do computador, o Brasil ganha destaque aparecendo em primeiro lugar, com tempo médio de navegação de 48h26m, em segundo aparece os Estados Unidos com 42h19m e o terceiro lugar vai para o Reino Unido com 36h30m.

Não posso negar que a internet trouxe muitos benefícios para nós usuários. Tem facilitado nossa vida, pois é muito melhor pagar as contas através dela, que enfrentar uma enorme fila no banco. Essa ferramenta tornou-se o terceiro veículo de maior alcance no Brasil, atrás apenas do rádio e da tv. Oitenta e sete por cento dos internautas utilizam a rede para pesquisas de produtos e serviços, sendo que 90% dos consumidores ouvem sugestões de pessoas conhecidas antes da compra, enquanto 70% confiam em opiniões expressas online.

Segundo o FGV, são 60 milhões de computadores em uso, devendo chegar a 100 milhões em 2012. Em todo o mundo a cada dia 500 mil pessoas acessam pela primeira vez a internet, a cada minuto são disponibilizadas 20h00 de vídeos no youtube e a cada segundo um novo blog é criado. em 1982 haviam 315 sites na internet, hoje existem 174 milhões. E assim a internet segue, facilitando nossas compras, nossos relacionamentos, nossos estudos, nossa vida.

Porém, existem as outras faces da internet, afinal o que seria do bem se não existisse o mal? Com o avanço da tecnologia, também surgiu o avanço da violência, da falta de amor, e pasmem: até mesmo da comunicação. Assistimos aos noticiários e o índice de violência sexual à crianças e adolescentes através da internet tem crescido de maneira horripilante. As redes sociais estão contribuindo bastante para o uso da mentira e junto vem as decepções amorosas. É bem verdade que estas redes tem nos ajudado a manter contato com familiares, amigos que ao longo do tempo perdemos o contato físico... mas também é verdade que elas (as redes sociais) tem nos ajudado a manter distância das pessoas que estão próximas a nós.

Ultimamente tem me ocorrido um fato interessante. Moro com duas amigas que durante o dia não temos muito contato devido a correria da vida, durante a noite, depois da faculdade quando todas estão em casa, preferimos a compania do computador, cada uma em seu "canto" e aderimos às conversas pelo MSN. O assunto do momento entre Camila e eu, tem sido o Neymar (sua beleza, segundo Camila e a vontade que ela tem de conhecê-lo) jogador do Santos. Ela na sala (provavelmente assistindo jogo do Santos, embora afirme de pé junto que é Corinthiana) e eu no quarto, é claro! a distância? hum.... apenas uma parede!

Essas são as consequências da evolução. Estamos trocando o contato físico pelo virtual.

Sem contar na influência da nova escrita: O internetês. Sairemos por aí diminuindo as palavras e sendo cada vez mais reprovados nos concursos, nas provas, etc. Outro dia me peguei escrevendo um artigo como se estivesse no MSN. Escreví: VOCÊ, "VC"! Ainda bem que percebí a tempo!

A solução agora é escrever em Português no meu Messenger, para não escrever "internetês" no meu cotidiano.

Essas são as mil faces da internet! Fica o recadinho para os leitores: A internet é uma ferramenta essencial, mas cabe à você, usá-la com sabedoria.

Um abraço,

Amanda Oliveira