terça-feira, maio 31, 2011

AQUI, O PASTEL NÃO É DA FEIRA

Por Stephânia Walker
faninhawalker@hotmail.com

Não há quem resista um pastel quentinho, sequinho e cheio de recheio. Você seria capaz?

Todo mundo sabe que o pastel mais cobiçado é o da feira, não importa se em São Paulo, Campinas, ou Ribeirão Preto. O bom mesmo é comer aquele pastel feito na hora. Mas em Monte Mor, a tradição é outra e tem endereço certo. O pastel mais famoso e delicioso há mais de duas décadas está na Pastelaria do Fuia.

E não pense que se você chegasse lá até o ano passado encontraria um recinto espaçoso, com várias mesas e cadeiras para se acomodar e saborear o melhor pastel da cidade. Está muito enganado. Durante 19 anos, a pastelaria funcionava em um trailer no centro da cidade. As pessoas faziam o pedido no balcão e se espalhavam pelas guias das calçadas, ou esperavam dentro dos carros até o pedido ficar pronto; o que não significava uma longa espera, pois o atendimento é eficientíssimo na rapidez, além da cordialidade.

Porém, no ano passado, a prefeitura de Monte Mor não renovou os alvarás de funcionamento de trailers e bancas de revistas. Segundo o secretário de Administração, Trânsito e Mobilidade Urbana - Carlos Gustavo Ronchesel –, “a administração pública decidiu não mais renovar alvarás de funcionamento bem como manter as autorizações de utilização de espaço público, vindo assim a promover a desocupação do solo que pertence à toda municipalidade.” E continuou: “A administração pública não está proibindo os cidadãos de exercerem atividades comerciais neste seguimento, porém devem se instalar em solo particular e estar dentro das normas técnicas exigidas para cada seguimento (alimentos, revistas, entre outros), com certeza terão seu Alvará de Funcionamento.” O principal objetivo da Prefeitura é o cumprimento do projeto de reurbanização da cidade.

Nesse quadro de mudanças, a Pastelaria teve de se adaptar; e depois de 19 anos com endereço certo, não houve alternativa. Ou seguia as novas normas, ou fechava as portas.

Conseguiram então um endereço perto dali e se restabeleceram. Ao contrário do que se imaginava, obtiveram um sucesso maior entre a clientela. “O novo espaço é mais confortável para nós e para os clientes que se sentem mais à vontade”, afirmou Cristina que é proprietária junto com seu esposo Júlio César – o Fuia. “Antes, os clientes nunca pediram para colocarmos mesas e cadeiras, tudo funcionava muito naturalmente, por isso tivemos receio quando mudamos para o novo endereço, mas a mudança não afetou em nada, só melhorou. Ainda tem aquelas pessoas que pegam o pastel e vão sentar na calçada, como sempre fizeram. Mas a maioria fica por aqui mesmo”, completou.

Com ou sem cadeiras, o certo é que ninguém resiste à receita que segue por mais de 20 anos. São mais de 50 sabores no cardápio e o cliente ainda pode combinar os ingredientes que preferir. Outro personagem principal é o molho, que não é encontrado em nenhum outro lugar. A receita é guardada a sete chaves; pertencia a uma conhecida da família, que fornecia o molho pronto, mas devido ao aumento da demanda, ficou inviável e ela vendeu a receita para Cristina, que mantém o segredo, deixando apenas como dica que o molho é à base de vinagrete, catchup entre outras iguarias.

Na dúvida, não tente fazer em casa. Passe na Pastelaria, que fica na Rua do Cruzeiro nº 16 A, no centro da cidade. O horário de funcionamento é de segunda a sábado, das 17:00h as 22:30h e bom apetite!

 Novas instalações da Pastelaria.

 Endereço antigo, mas já revitalizado.

No Asilo também tem diversão

Por Stephânia Walker
faninhawalker@hotmail.com

A Associação Assistencial Montemorense promoveu no sábado, a 17ª Festa do Asilo de Monte Mor. O frio de 7ºC não espantou o público, que, segundo a Associação foi de 3.500 pessoas. Às 21h, a fila dava volta na rua que dá acesso ao local. O evento beneficente acontece uma vez por ano, no mês de junho, com o objetivo de angariar fundos para a instituição, que conta com doações e eventos como este para manter os 35 idosos internos. Estes são assistidos regularmente por médicos, enfermeiras, fisioterapeutas, cinco cuidadoras que ficam tempo integral no Asilo, além de alimentação balanceada, feita especialmente para os abrigados.

A animação da festa ficou por conta da Banda Geração Cowboy, que fez o público dançar do tecno-brega ao axé. Não esquecendo que era dia dos namorados, a banda dedicou parte do show aos corações apaixonados. Mas o grande atrativo da festa com certeza são as delícias vendidas lá. O cuscuz é o mais procurado: foram consumidas mais de 2.200 unidades. E ainda, 1.000 pastéis e 1.000 churrasquinhos, sem contar os cachorros-quentes, bolos, doces e bebidas para todos os gostos.

“Foram meses de preparação, mas as empresas da cidade e até de cidades vizinhas sempre nos ajudam com doações de material em geral, dinheiro e brindes para sorteio na festa. Todo mundo já sabe que o trabalho do Asilo é um trabalho sério, os idosos são bem cuidados e a diretoria da Associação sempre demonstrou compromisso com a causa. Não é fácil, fazemos eventos todos os meses, vendemos pastéis, ovos de chocolate, enfim, estamos sempre buscando melhoria de vida para nossos idosos”, declarou Stella, funcionária do Asilo. O trabalho durante as festas é voluntário, assim como o trabalho da Diretoria.

A Associação foi fundada em meio a muitas dificuldades em 1970 por Lázaro Lirani, e tem se mantido firme graças à ajuda de seus mantenedores.



Museu Elizabeth Aytai

Por Stephânia Walker

O Museu Elizabeth Aytai completou 22 anos no dia 05 de novembro 2010. Apesar da aparência discreta - o museu encontra-se em uma distinta casa no centro de Monte Mor, porém sem identificação pode-se passar despercebido pelo local - o acervo conta com mais de 8.000 peças em exposição permanente. A principal atividade do museu é organizar exposições de objetos encontrados em escavações, já que a cidade está localizada no centro arqueológico da região, onde ainda hoje são encontradas peças de grande valor cultural.

No museu existe um corredor central onde estão expostos objetos e fotografias doados por pessoas da cidade; há uma sala que é chamada Sala Transitória, onde de 4 em 4 meses toda exposição é trocada, no momento o tema é sobre a tecelagem indígena. Todo processo está registrado por meio de fotografias, desenhos e objetos como o tear indígena, algodão natural em vários estágios e outros materiais usados para confeccionar redes e adereços em geral. Em outra sala estão expostos objetos de 2 tipos de cultura indígena, os Caçadores-coletores e os Ceramistas.

Os Caçador-coletor locomovem-se muito rápido, pois são predadores e não estabelecem moradia permanente. Ficam alguns meses na região, pescam, caçam enquanto há alimento e saem à procura de outra região produtiva; não exercem a agricultura. Outra característica é que não fazem grandes aldeias, porque assim o alimento acaba mais rápido, vivendo, portanto em pequenos grupos. No museu existem lanças, pontas de flecha, e outras armas feitas de pedra pelos índios que passaram pela região.

Os Ceramistas viveram aqui há cerca de 1.000 anos deixando resquícios de uma cultura muito rica e inteligente. Eles estabelecem moradia fixa e exercem a agricultura. Receberam esse nome “ceramista” porque trabalham o barro fazendo panelas, utensílios em geral e até urnas para enterrar os mortos, mas esta apenas para defuntos de honra, ou seja, índios com alguma posição de destaque na tribo. A peça mais importante e provavelmente de maior atrativo no Museu é uma urna que foi encontrada em 1971 durante as escavações em um sitio em Monte Mor. Dentro dela foi encontrada a arcada dentaria de uma pessoa do sexo masculino de aproximadamente 26 anos de idade. Acredita-se que ele tinha um grau de importância na tribo, pois nem todos eram todos enterrados assim.
 
O idealizador e fundador do museu, Dr. Desidério Aytai era de origem húngara, foi engenheiro-chefe da estrada de ferro húngara, depois foi convidado pela ONU para negociar todo armamento sobressaltante da II Guerra Mundial como munição, navios, jipes de outros países na Europa. Mas sua grande paixão era a antropologia. Como ele mesmo deixou escrito em sua autobigrafia “Não tinha curso para formar antropólogos naquela epoca, portanto tive que seguir parte de vários cursos para minha formação. Sou antropólogo livre-docente e adquiri também diploma de Engenharia Mecânica, esta última não por interesse intelectual, mas para ganhar dinheiro e gastá-lo para pesquisa antropológica. Expedições, viagens custam muito.” Interessado em estudar a cultura indígena, chegou no Brasil em 1948, e começou pelos índios Sambaquis no litoral Sul Paulista. Em 1963, foi convidado pela Universidade Católica de Campinas (PUCC) a ocupar a cadeira de Antropologia nos três primeiros anos no curso de Ciências Sociais, e aceitou. Anos mais tarde fundou na PUCC a Faculdade de Engenharia, sendo o primeiro diretor da mesma.
 
Durante anos de pesquisa, Dr. Desiderio visitou as tribos dos Xavantes, Bororo, Paressi, Guarani, Karajá, Halótessu da Serra Azul, Sararê, Galera, Mamaindê, morando com eles durante semanas e às vezes meses, sempre acompanhado de sua esposa Elizabeth Aytai, que o auxiliava nos registros de imagens, sons e anotações, mas veio a falecer em 1990, aos 84 anos de idade.

Alguns dos principais museus que o Dr. Desiderio contribuiu foram o museu da Smitasonian Institution em Washington D.C., no Musée de l´Homme em Paris, no museu do Vaticano em Roma, fundou o Museu Histórico de Paulínia, além é claro, o Museu Elizabeth Aytai.

Dr. Desiderio faleceu em Monte Mor no ano de 1998 com 93 anos, seu sonho era morrer no museu, não aconteceu, mas trabalhou até seus últimos dias de vida.
O Museu encontra-se na Rua Siqueira Campos, 196 no centro de Monte Mor.

 Sala de exposição
 Sala de exposição
 Urna indígena

domingo, maio 22, 2011

31 de Maio dia Mundial das Comunicações Sociais

 O Jornalista, O Publicitário e O Relações Públicas, são os profissionais que englobam a área das comunicações sociais. Quando vemos uma notícia em um jornal impresso e na TV ou a ouvimos no rádio, somos atingidos pelo trabalho do Jornalista. Quando vemos uma propaganda de um produto, estamos observando o trabalho do Publicitário e quando uma empresa anuncia de forma positiva suas atividades em algum veiculo de comunicação provavelmente se utilizou dos trabalhos de um Relações Públicas.
Partindo desse ponto, percebe-se que a comunicação social está presente no cotidiano das pessoas, por sua vez os seus profissionais são influenciadores e formadores de opinião.
No próximo dia 31 comemora-se o dia mundial das comunicações sociais, ciência humana que estuda os meios de comunicação de massa e segundo a CONFERP (Conselho Federal de Profissionais em Relações Públicas) o profissional dessa área define-se como um comunicador e organizador institucional, passando uma imagem positiva de uma determinada empresa para o mercado.
O estudante de (relações públicas) Relações Públicas Thiago Felizardo, afirma que o curso possibilita criar estratégias e com elas convencer as pessoas a acreditarem em determinada empresa ou ir a determinado evento, dai vem o poder de influenciar nas escolhas de alguém.
O fantástico mundo da Publicidade
No Glamoroso e criativo mundo da Publicidade brasileira, encontramos inúmeras campanhas fantásticas e Publicitários tão fantásticos quanto as campanhas. E o caso de Washington Olivetto, sócio de uma das maiores agencias de publicidade do país, a W/Brasil. Washington, foi eleito o publicitário do século pela Associação Latino-americana de publicidade e também é um dos responsáveis pela superexploração da profissão na mídia.
Um bom exemplo da influência das campanhas publicitárias de Washington no Brasil é a da marca Bombril, vinculada desde 1978, com a participação do ator Carlinhos Moreno. Nesse trabalho nota-se que a marca tomou lugar do produto, pois as donas de casa não conhecem a esponja de aço mais sim o Bombril, toda esponja de aço é Bombril.
Jornalistas formadores de opinião
Dentre as três profissões que englobam as comunicações sociais, a de jornalista é considerada por muitos á mais polêmica e a quem mais tem capacidade de influência. Quem nunca se surpreendeu ou se chocou com alguma noticia dada por um jornalista ou ficou fascinado com a habilidade com que um repórter tira informações de um entrevistado?
Em muitos momentos o jornalista pode ser o vilão da história e acabar com a reputação de alguém, como aconteceu no caso da escola de base em 1994 na capital paulista , onde seis pessoas que trabalhavam nessa escola entre elas os donos, Ichshiro Shimada e Maria Aparecida, foram acusados de abuso sexual. A imprensa por sua vez publicou sem apurar os fatos as denuncias feitas pelo delegado da região, muito tempo depois as denuncias foram arquivadas por falta de provas mas os acusados tiveram sua imagem manchada pela imprensa.
Em outros momentos o jornalista torna-se herói, ao denunciar um esquema de corrupção, ou até mesmo tornam-se mártires como aconteceu com muitos correspondentes que morreram em coberturas de guerras e conflitos.
Diploma sim ou não
Uma das questões que envolvem a profissão de jornalismo é a questão do diploma universitário, que divide opiniões. Uns acham que ele é necessário, outros acham que não.
A assessora de imprensa da câmara dos vereadores de Hortolândia Paula Vialto é formada em jornalismo pela PUC Campinas e acredita que o diploma é importante, mas diz que existem ótimos profissionais de jornalismo que não o possuem. “Acho que o diploma é necessário sim, não só para te ensinar o que realmente é um texto jornalístico mais também para te ensinar sobre ética, política e mesmo sobre história da imprensa brasileira e mundial”. Mas um dos melhores jornalista e radialista que conheço Valter Paradella, não tem diploma aprendeu com o tempo. Diz Paula.
A assessora também aborda o fato de o andamento  das redações ser bem corrido, e os jornalistas não terem  muito tempo para ensinar uns aos outros, dai mais uma vez a necessidade de se ter uma faculdade de Jornalismo.
A era digital
A profissão de jornalista passa por muitas mudanças no país, principalmente por causa da era digital. Muitos jornais já disponibilizam seu conteúdo na Web, blogs se especializam em assuntos de interesse público e são muito acessados. Á cada dia mais pessoas procuram a internet em busca de informação.
Com essas mudanças pergunta-se qual seria o futuro da profissão de jornalista, o mercado estaria escasso? Paula acredita que o mercado não poderá mudar mais do que já mudou e cita as vantagens da era digital.A vantagem dos blogs e sites de jornalismo na internet é a rapidez com que a mensagem chega ao público. Você tem informações atualizadas minuto a minuto, e a desvantagem do papel é que depois que você lê a matéria e ela se torna muito velha, Já sobre o mercado de trabalho, acredito que não venha a ficar pior do que já está. Até porque o valor para se manter um site é bem mais barato do que um jornal impresso. Mas também não acredito que possa melhorar o campo de trabalho, acho que ficará como está.” Afirma Paula.
Em contrapartida ela, mostra outro campo que está em alta no jornalismo, que é assessoria de imprensa, uma profissão que não é muito bem vista por muitos jornalistas, mas é a que melhor paga na área. “Apesar de ser vista como a ovelha negra das comunicações, acho que o melhor campo para se trabalhar hoje é a assessoria de imprensa. Você tem os melhores salários, um trabalho não tão estressante e uma remuneração muito maior que das outras mídias. O piso para jornal impresso para 7h de trabalho está em R$ 2.548 já o de assessoria de imprensa é de 3.514,20 sendo que você tem maior liberdade no seu emprego, normalmente trabalhando de segunda a sexta em horário comercial.” Conclui Paula.

Marca da Agência W/Brasil

sexta-feira, maio 13, 2011

Hortolândia conquista o 1° lugar em Xadrez na Copa da Juventude

O professor Willian Idrani com a equipe masculina e feminina de Xadrez

Elisangela Carrenho

As equipes de xadrez masculina e feminina da cidade de Hortolândia participaram da Copa da Juventude na cidade de Nova Odessa, neste sábado dia 7 de maio, começando suas competições e entrando em 2011 com o pé direito.
A equipe feminina que foi ouro nos Jogos Regionais de Americana em 2010, mesmo com a falta de uma quarta atleta conquistou a medalha de prata nos jogos das juventude até 18 anos, no ginásio Santa Rosa, em Nova Odessa, o que garantiu para a cidade de Hortolândia um ótimo resultado, pois a cidade conquistou o empate na pontuação com a primeira colocada que foi a cidade de Iracemápolis. O município não conquistou a medalha de ouro apenas por ter sido usado como critério de desempate o número de tabuleiros, e como a equipe tinha um tabuleiro a menos, perdeu o ouro.
Confira o resultado dos jogos femininos:

1 – Iracemápolis: 10 pontos
2 – Hortolândia: 10 pontos
3 - Santa Bárbara d´ Oeste: 5,5 pontos
4 - Rio Claro: 4 pontos
5 - Nova Odessa 2 pontos

A nova equipe masculina de Hortolândia conseguiu um ótimo 4° lugar, jogando de igual para igual com as fortes equipes do torneio.
Participaram da copa as seguintes equipes masculinas, já com sua classificação final:
1 – Piracicaba 23,0 pontos
2 – Iracemápolis 21,0 pontos
3 – Americana 15,5 pontos
4 – Hortolândia 13,5 pontos
5 – Nova Odessa 12,0 pontos
6 – Rio Claro 11,0 pontos
7 – Santa Bárbara d'Oeste 7,0 pontos
8 – Aguaí 6,5 pontos
“Os próximos torneios em que a cidade de Hortolândia estará participando serão: dia 15 de maio Xadrez Regional no Frango Assado Sumaré; dia 29 de maio Xadrez rápido na cidade de Iracemápolis e, estamos em aquecimento para os Jogos Regionais em Mogi Guaçu em julho de 2011”, afirma o Professor e Técnico de Xadrez da equipe de Hortolândia, Willian Idrani.
Ainda de acordo com o professor, as aulas acontecem todas as quartas feiras no ginásio de esporte Vítor Savala, ao lado do Parque Irmã Dorothi das 18 as 21hs, e aos sábados na “SAMEST” na caixa de luzes, próximo a Sorveteria Danju ao lado do Colégio Everest, na cidade de Hortolândia, das 8 as 13 hs.

quarta-feira, maio 11, 2011

Mãe é mãe

FERNANDO SILVA

É imperdoável fazer um post sobre o Dia das Mães com alguns dias já passados, mas como ainda falta muito para o Dia dos Pais, tá valendo. De fato, não há como passar batido. E é por isso que estou aqui escrevendo essas linhas em homenagem à minha mãe, mas que serve também para as mães que amamos e também às mães dos filhos e filhas que tenho dentro do meu coração.

Mãe é aquela que dá a vida, que apoia, que conforta, que mostra os caminhos, que orienta, que sempre acerta a previsão do tempo, que às vezes até exagera nos cuidados, mas que assim o faz porque é tão somente e simplesmente mãe. Quem não admira, quem não gosta de tudo isso, da comidinha que mama faz, que se manifeste. Duvido muito.

Certa vez, vi o Tim Maia comentar que por um tempo, ficou longe da família, da mãe, não deu notícias por mais de três anos, quando vivia nos Estados Unidos. O tempo passou, dona Maria Imaculada se foi, e ele, no auge do sucesso, demonstrou enorme arrependimento por não ter curtido mais sua mãe. Confesso que esse é um dos poucos medos que tenho. Mas graças a Deus, ela, dona Marlene, está cada vez mais forte e cheia de vida. Também presto reverência à mãe de uma amiga e torço por sua plena recuperação. Oração, certamente, não vai faltar.

Mas bueno, demos valor sempre às nossas mães. Não quero ser aqui moralista ou politicamente correto, muito longe disso. Mas é que mãe tem aquele amor incondicional, desprovido de qualquer tipo de interesse, que mulher nenhuma poderá proporcionar. São breves palavras, que nem de longe traduzem o sentimento que é cada vez maior a cada dia que passa, por mais que aconteçam brigas, discussões, nessa trajetória curtíssima chamada vida. Mas fica aquele salve e o 'eu te amo' não só à minha, mas como à todas as mães.

PS: Fiquei bem em dúvida sobre que foto ou vídeo colocar aqui. Demorei, relutei e tal. Mas sei que de nove entre dez mães, Roberto Carlos é preferência nacional. Então, aí vai um vídeo esperto do Rei. Espero que gostem!

Aquele salve!

quarta-feira, maio 04, 2011

Câmara de Hortolândia recebe minuta de projeto sobre segurança de Sindicato dos Bancários

Jeferson Boava entrega a minuta do projeto de Lei  ao Presidente da Câmara, Zezé (PT)  
ELISANGELA CARRENHO

O presidente da Câmara Municipal de Hortolândia, José Nazareno Gomes, o Zezé (PT), se reuniu no dia 28 de abril com o Sindicato dos Bancários de Campinas e Região, no Gabinete da Presidência da Câmara, para tratar de assuntos relacionados à segurança das agências bancárias do município. O presidente do Sindicato, Jeferson Boava, entregou a Zezé a minuta de um projeto de lei sobre segurança nos bancos, que também já foi entregue em vários outros municípios da região.

Um dos principais itens que constam da minuta é a instalação de portas giratórias tanto dos caixas eletrônicos para a agência, quanto da rua para os caixas eletrônicos. Essa medida é necessária, pois 30% das transações das agências acontecem nos caixas eletrônicos. Outra necessidade ligada a este fator, é a de aumentar a segurança não só dos clientes, mas também dos funcionários. Zezé ofereceu total apoio à minuta, que será transformada em projeto de lei, e já a encaminhou ao departamento jurídico da Casa, para serem tomadas as providências necessárias.

O objetivo principal da criação do projeto de lei é o de presar cada vez mais pela vida dos funcionários e clientes, uma vez que as agências têm uma maior proteção para o dinheiro que fica guardado. O projeto ainda prevê a instalação de câmeras internas e externas, assim como o monitoramento fora da agência 24 horas por dia. Outra proposta é a blindagem da fachada de vidro das agências para armas de até calibre 45, e construção de biombos e divisórias entre os caixas para evitar as famosas "saidinhas de banco".

O projeto também ressalta a importância dos vigilantes exercerem apenas a função de vigilância, pois em muitos casos, eles ajudam os clientes, auxiliam-os em suas dúvidas, repassam informações, enfim, exercem na maioria das vezes a função de atendentes de banco, o que segundo o projeto não é o correto, pois essas ações  podem distrair o vigilante, tirando sua atenção do foco principal que seria a segurança da agência.

Segundo Jeferson, existe um receio por parte dos municípios com relação à aprovação de projetos de segurança em bancos, pois há alegação de que o Banco Central é o responsável em ditar as normas nas agências. Porém, o Sindicato entende que o Banco Central é o responsável apenas pela circulação da moeda, mas o controle físico pertence ao Município, pois este sim é o responsável pelo uso e ocupação do solo.

Ao final da reunião, Zezé afirmou que “O Legislativo Hortolandense apoia integralmente o projeto, visando não apenas a segurança do dinheiro nas agências do município, mas principalmente dos funcionários e clientes, o que com certeza irá melhorar em muito o atendimento à população, passando a sensação de maior segurança à todos”.

segunda-feira, maio 02, 2011

Ponte Preta ganha partida nos pênaltis e disputará final do Torneio do Interior 2011

MARCELO CARLOS

A Ponte Preta, time de futebol de Campinas, disputou ontem (30 de Abril) a semifinal do torneio do interior contra o São Caetano. A partida ocorreu no estádio do Majestoso em Campinas

Nos 90 minutos de jogo, não houve gol de nenhum dos times, portanto a partida foi decidida nos pênaltis, onde a Ponte Preta marcou quatro gols, e o São Caetano, um gol.

Embora o jogo tenha sido fraco, a torcida pontepretana, gostou da partida e elegeram o goleiro Bruno o herói do jogo, pois ele conseguiu agarrar um pênalti batido pelo jogador do São Caetano.

A Ponte Preta irá disputar a final do torneio do interior contra o Oeste;  a data ainda está por ser definida.


Torcedores da Ponte Preta se preparam para assistir a partida entre Ponte e São Caetano , no estádio do Majestoso