quarta-feira, setembro 22, 2010

Precisamos evitar o fim

ELISANGELA CARRENHO

Nosso planeta caminha cada dia com mais rapidez para um desastre ambiental de grandes e irreversíveis proporções. E diante desse desastre iminente, nos perguntamos, talvez com a mesma rapidez: o que faremos para evitarmos esse temoroso fim?

Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos, e entretanto, a urgência em deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta acaba sendo esquecida, como evidenciam muitas de nossas atitudes.

Sim, porque, o que adianta fazermos campanhas, movimentos, alertarmos o MUNDO à nossa volta para um problema como este, se não começarmos a nos policiar? E quando digo “nos policiar”, me refiro às nossas atitudes, no nosso cotidiano, que por muitas vezes nos passam despercebidas, pois para que isso aconteça, teremos que travar uma batalha, contra hábitos enraizados em nossa cultura há anos, eu diria até milênios.

Hoje, o homem se encontra escravo de sua própria sorte; aliás, o ser humano caminha para a colheita do que tem plantado há tempos: descaso com o meio ambiente, destruição de florestas, poluição de lagos, rios, mares; contaminação do ar por poluentes e agrotóxicos, destruição da camada de ozônio, e por aí vai.

Sim, amigos, sabemos que o fim está próximo. Mas não conseguiremos reverter esse quadro, à não ser que tomemos ainda hoje uma atitude, uma postura contrária à da que estamos tendo desde que nos conhecemos por gente; o tempo urge, e com ele, necessitamos mudar, para que, juntos, cada qual fazendo sua parte, tenhamos a reversão de uma catástrofe ambiental, em nível mundial.

Que hoje, cada um de nós possa refletir sobre essa mudança; que com cada qual, fazendo sua parte, se caminhe para um mundo mais limpo, tanto na questão ambiental, como na formação de seres humanos mais conscientes e educados ecologicamente.

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