FERNANDO SILVA
Acostumado que sou para escrever sobre automobilismo, e tudo que tenha rodas e que dispute corridas, confesso que me falta o tempo que eu gostaria para fazer meus rascunhos sobre os assuntos da vida no geral. Infelizmente, a correria impede que eu faça isso, algo que era muito frequente quando tinha meu blog, que se não é finado, está esquecido, coberto por várias camadas de poeira virtual.
Mas é bom escrever de vez em quando sobre algo que não é o trivial. Deixar de lado, nem que seja por um instante, textos sobre Fernando Alonso, Sebastian Vettel, Bernie Ecclestone, GP do Bahrein, para escrever de amor, de amizade, de sentimento, de família, enfim, de pessoas que mexem comigo. Quanto ao trabalho, certamente não há muito a dizer, apenas agradecer a Deus pela dádiva e pela chance. Cabe a mim só render graças ao Pai todo o dia e pedir proteção, porque sucesso, em qualquer escala da vida, gera inveja, e isso é muito foda, no pior sentido da palavra.
Mas como diria NDEE Naldinho, quero falar, ou melhor, escrever sobre amor. Não me desesperei por passar o dia dos namorados sozinho, pra falar a verdade, nem ao menos eu me lembrei desta data, tamanho foi o volume de trabalho do último final de semana. Claro e evidente que um amor é bom e faz falta, desde que seja na medida certa, mas depois altos e baixos nesse último ano (mais baixos que altos, pra falar a verdade), estou otimista com o futuro, mesmo apanhando dessa vida louca vida cantada em verso e prosa por Cazuza.
Eu também queria escrever sobre amizade. Quem me conhece sabe que eu sempre falo isso, e não deixaria de fazer algumas anotações sobre isso aqui no blog. Presto homenagens aos amigos Claytom e Elisangela, mas gosto de me lembrar do passado, saudosista que sou.
O fato é que eu sinto muita falta da turma de Publicidade. Não preciso explicar que no começo do ano as turmas se dividiram e blá blá blá... todo mundo sabe. Embora uma turma com menos gente talvez seja boa para a dinâmica das aulas e tal, uma classe mais cheia motiva mais, acho, dá mais moral, mas enfim. Por mais um ano e meio, vai ser assim... próximos e distantes ao mesmo tempo. Ainda assim, quero mandar um salve para todo mundo da turma de ontem, hoje e sempre. Nos vemos na quarta naquele churrascão esperto.
Por enquanto, é isso. Perdoe-me pela falta de inspiração, talvez. Mas ela virá no próximo post.
PS: Menções para as queridíssimas Cris, Paula e Jucélia. Vocês fazem falta...
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